Se estivesse vivo, Théo Reis Cariello (foto), nascido em 6 de janeiro de 1921 e falecido em 15 de dezembro de 2010, estaria completando nesta quinta-feira, 90 anos de idade. Mas para tristeza de seus familiares e amigos, ele se foi no apagar das luzes de 2010 e o Dia de Reis, sua marca registrada, também entre seu nome e sobrenome, Théo Reis Cariello, não será mais o mesmo. Enquanto era vivo, Theo Cariello se constitui, sem dúvida, numa das admiradas figuras, entre tantas outras, que compõem a sua benquista e admirável família, que anualmente realiza festivo encontro festivo
Filho de Graciano & Carmela Gesualdo Cariello e integrando um super time de irmãos, composto por Rosário, Domingos, Caetano, Graciano, Urbano, Joana, Palma, Mariazinha, Ida, Vivência, Antonieta, Jandira, Iza, e Murilo (o único ainda vivo), o querido Théo Reis Cariello, que sempre demonstrava estar de bem com a vida, fez seus estudos iniciais no Colégio Anchieta,
Ao longo de toda sua vida de trabalho, Théo também no aspecto profissional soube honrar sobremaneira sua família, que de certa forma descobrindo-se numa admirável tradição, teve como policiais seus irmãos Domingos, Caetano, Urbano, Murilo, Graciano (Receita Federal) e não parando na sequência, possuía seu sobrinho Álvaro, atuando como detetive da delegacia de Bom Jardim.
Casado com a gaúcha Maria Luci Sucupira Cariello, Théo tinha ainda como filha a advogada Dra. Maria de Lourdes, que lhe proporcionou o surgimento dos amados netos Carlos Henrique, Paula e Andrea, além de contar também com o carinho dos bisnetos Gustavo, Lucas e Pedro e a tataraneta Sophia.
Homem de extrema sorte, o que ele acreditava que tenha vindo da questão de ter sido o 13° filho a nascer na ordem junto aos demais irmãos, Théo Reis Cariello, além de ter ganho inúmeros prêmios nos últimos tempos, foi o felizardo que conforme reportagem apresentada pelo “JBJ” na edição n° 79, faturou na raspadinha da Caixa Econômica Federal, comprada na banca de jornais situada ao lado da Câmara Municipal de Bom Jardim, um automóvel Citröen, importado, zero quilometro.
Calígrafo de mão cheia, fazia maravilhosos desenhos de letras, condição, por sinal, já lhe permitiu confeccionar diplomas, certificados para importantes instituições, educandários e órgãos do Rio de Janeiro, o estimado Théo Reis Cariello sem dúvida foi uma pessoa que pode ter nascido para ser policial, mas sobretudo veio ao mundo para ser como a tônica reinante na família, alguém muito especial e verdadeiramente admirado até o final de seus profícuos dias.
OBS: Este texto foi extraído do Memorial BJ sobre Théo Reis Cariello, publicado na Edição n° 85 do Jornal Mais, em 16 de setembro de 1998 e readaptado para os dias atuais, com os devidos acréscimos e modificações.
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