Passando o verão em
estado de alerta, cidades entram em segundo ano de prorrogações desde a
catástrofe de 2011.
Há mais de ano a Região serrana
do Rio de Janeiro permanece em estado de calamidade pública e esta condição
ainda está longe de ser revertida, pelo menos pelos próximos 90 dias. Esta
semana, as prefeituras dos sete municípios mais atingidos pelas chuvas de 2011,
decidiram prorrogar pelo período máximo a calamidade decretado em janeiro do
ano passado. Bom Jardim, Nova Friburgo, Teresópolis, Petrópolis, São José do
Vale do Rio Preto, Sumidouro e Areal continuam a receber ajuda e verbas do
governo federal por mais três meses.
Estas cidades entraram em estado
de alerta máximo da Defesa Civil, temendo a repetição da tragédia e preparando
moradores das áreas de risco para deixarem imediatamente suas casas e
procurarem um abrigo em local seguro. Algumas chegaram a instalar sirenes
meteorológicas, caso o índice pluviométrico alcançasse um nível considerado
perigoso.
Muitas localidades atingidas
ainda estão em fase de reconstrução devido as fortes chuvas do início do ano
passado. Um dos motivos da demora para a reconstrução das cidades é recursos
para obras de infraestrutura que ainda não chegaram. Quando o estado de
calamidade é decretado, o município continua recebendo ajuda e verbas do
governo federal. A orientação seria do governo do estado, adotando a prorrogação
por mais 90 dias.
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