Como ficou o centro de Friburgo depois da tragédia |
O plano prevê ações de curto,
médio e longo prazos, que serão executadas pelo Estado e os municípios. Entre
as medidas imediatas, está o treinamento da população. Placas serão instaladas
nas áreas indicando rotas de fuga e pontos de abrigo seguro, como escolas e
igrejas.
Como não será possível instalar
alarmes em todos os locais, telefones celulares serão distribuídos a líderes
comunitários, que serão informados por SMS no caso de alertas de emergência. O
levantamento já foi repassado aos municípios, através das Defesas Civis locais,
para conhecimento, monitoramento e alerta aos moradores. A reunião contou com a
presença do vice-governador e Coordenador de Infraestrutura Luiz Fernando
Pezão; dos secretários de estado de Obras (Hudson Braga), Desenvolvimento
Econômico (Julio Bueno), Defesa Civil (Sérgio Simões), Ambiente (Carlos Minc),
Assistência Social (Rodrigo Neves) e Habitação (Rafael Picciani) e dos
presidentes do DRM-RJ (Flavio Erthal), INEA (Marilene Ramos) e DER-RJ (Henrique
Ribeiro), além de prefeitos e representantes dos municípios. Mais detalhes
sobre o mapeamento das áreas de risco, acesse www.drm.rj.gov.br, onde podem ser
encontradas as versões em PDF dos produtos entregues às prefeituras.
Para efeito de execução, os
municípios foram divididos em sete blocos e Bom Jardim foi incluído no bloco 7,
junto com Sumidouro, São José do Vale do Rio Preto, Areal e Cachoeiras do
Macacu. Os serviços foram executados pela REGEA - Geologia e Estudos Ambientais
e pela equipe do DRM-RJ, em cooperação com pesquisadores das universidades. O
trabalho foi realizado com recursos repassados pelo Fundo Estadual de
Conservação Ambiental e Desenvolvimento Urbano – FECAM, da SEA. Mesmo antes da
entrega formal, realizada na reunião do dia 28 de dezembro, os produtos já
foram repassados às Defesas Civis municipais, para subsídio aos seus Planos
Municipais de Redução de Risco e Plano de Contingência para o verão.
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