VIRGILINHO, VIRGILINHO!... NÃO MEXA COM OS VELHINHOS PELAS ESTRADAS!
A. Magno
Desde que eu li a história do velhinho porreta publicada pelo jornal Eco Lumiar de Nova Friburgo, fiquei ansioso para encontrar o meu amigo virgilinho par lhe contar a referida história. Mas, nada de encontrá-lo. Foi quando perguntei a um amigo onde poderia encontrá-lo. O amigo riu e respondeu:
– Pô, cara! Encontrar o virgilinho aqui em Bom Jardim é a coisa mais fácil do mundo. Basta você ir à Nona Carmela por volta das 19horas que lá estará ele comendo “kibes” com café.
Dias depois, baixei por lá conforme a dica do amigo e lá estavam o gentleman Téo Cariello e virgilinho sentados no maior papo. Pedi-lhes licença e brinquei:
– Virgilinho, Virgilinho!... Não mexe com velinhos pelas estradas!
Rindo, embora meio desconfiado, ele indagou:
– Ué! Só que eu não estou entendendo nada!
Foi então, que lhe contei a história que queria contar:
“Um velhinho está comendo em um restaurante de estrada, quando entram três “motoqueiros” Hell's Angels (com roupas de couro preto, broches cromados e outros), dando demonstração de força.
O primeiro vai até o velhinho, apaga o cigarro em cima do bife dele e vai sentar na ponta do balcão.
O segundo vai até o velhinho, cospe no copo dele, e vai sentar na outra ponta do balcão.
O terceiro vira o prato do velhinho, e também vai sentar na outra ponta do balcão.
Sem uma palavra de protesto, o velhinho se levanta e vai embora.
Depois de um tempo, um dos motoqueiros diz ao garçom:
– Esse sujeito não era homem!
O garçom responde:
– E nem “bom” motorista. Ele acabou de passar com o seu “SCANIA” por cima de três motos...”
Téo Cariello e Virgilinho riram bastante. Não obstante, Virgilinho retrucou:
– Bem, eu adorei a história, mas acontece, que eu não sou motoqueiro, eu sou “motociclista”.
E.T. Ao Virgilinho ( Virgílio Resgala Antum) os nossos cumprimentos por seu aniversário em 30 de novembro.
(Coluna publicada na Edição nº 433, do JORNAL MAIS)
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