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Por A. Magno
Neste mês de janeiro de 2009, dois primos bom-jardinenses estarão mudando de idade. São eles: José Ricardo Cariello Hoelz (Cadô), no dia 23 e Danillo João Cariello, no dia 28. De suas infância e juventude, nós sessentões, frequentadores do banco da praça Cel. Monnerat, tivemos o privilégio de ter participado e, principalmente, de tê-los como amigos.
É gostoso perceber que, com o passado do tempo, eles não esqueceram de onde vieram, do que fizeram e dos caminhos que percorreram. Não se esqueceram de suas vitórias, quedas, lutas e de cultivarem a memória de pessoas que conheceram até então. Não obstante, é salutar perceber que eles compreenderam que não podemos e não devemos tão somente continuar cultuando o passado e deixando de alimentar o presente. Afinal, principalmente, para quem já “dobrou o Cabo da Boa Esperança”, o presente é tudo.
No livro “Saúde na Terceira Idade”, de autoria do consagrado Professor Hermógenes, no capítulo “O normal e o natural”, o autor faz o seguinte comentário: “Você, eu e todos os seres humanos, consciente ou inconscientemente, gostaríamos de evitar duas coisas inevitáveis: envelhecer e morrer. Estou certo?! Método para não morrer não existe. E o único para não envelhecer é morrer cedo. Mau negócio, não é?”.
Ainda na mesma página, Hermógenes cita o seguinte pensamento do Prof. Niehaus: “Não podemos acrescentar anos à vida, mas podemos acrescentar vida aos anos”. Portanto, acrescentar vida aos anos é tudo que a turma do banco da Praça Cel. Monnerat deseja aos aniversariantes Cadô e Danillo.
Felicidades, amigos!
Neste mês de janeiro de 2009, dois primos bom-jardinenses estarão mudando de idade. São eles: José Ricardo Cariello Hoelz (Cadô), no dia 23 e Danillo João Cariello, no dia 28. De suas infância e juventude, nós sessentões, frequentadores do banco da praça Cel. Monnerat, tivemos o privilégio de ter participado e, principalmente, de tê-los como amigos.
É gostoso perceber que, com o passado do tempo, eles não esqueceram de onde vieram, do que fizeram e dos caminhos que percorreram. Não se esqueceram de suas vitórias, quedas, lutas e de cultivarem a memória de pessoas que conheceram até então. Não obstante, é salutar perceber que eles compreenderam que não podemos e não devemos tão somente continuar cultuando o passado e deixando de alimentar o presente. Afinal, principalmente, para quem já “dobrou o Cabo da Boa Esperança”, o presente é tudo.
No livro “Saúde na Terceira Idade”, de autoria do consagrado Professor Hermógenes, no capítulo “O normal e o natural”, o autor faz o seguinte comentário: “Você, eu e todos os seres humanos, consciente ou inconscientemente, gostaríamos de evitar duas coisas inevitáveis: envelhecer e morrer. Estou certo?! Método para não morrer não existe. E o único para não envelhecer é morrer cedo. Mau negócio, não é?”.
Ainda na mesma página, Hermógenes cita o seguinte pensamento do Prof. Niehaus: “Não podemos acrescentar anos à vida, mas podemos acrescentar vida aos anos”. Portanto, acrescentar vida aos anos é tudo que a turma do banco da Praça Cel. Monnerat deseja aos aniversariantes Cadô e Danillo.
Felicidades, amigos!
Nas fotos, Cadô (à esquerda) e o famoso toco da “aguinha milagrosa” de Cantagalo (destacar) e o colunista com Danillo.
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