
Seu trabalho de respeito às diferenças individuais teve início em 1973, com a criação da Escola Viva, experiência pedagógica pioneira de inclusão escolar. O livro, além de falar sobre os mitos indígenas e o encontro com o feminino, propõe a leitura de nossa mitologia como fonte de reflexão sobre a complexidade das relações humanas, em especial da relação homem/mulher. Com textos produzidos em linguagem coloquial, o livro dá destaque gráfico à narração dos mitos, de forma a permitir sua leitura isoladamente ou como iniciador de uma detalhada análise comparativa, sendo indicado a todos que se interessam pela riqueza das múltiplas culturas brasileiras.
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