sexta-feira, 18 de junho de 2010

Humbertinho Neves morre aos 70 anos

Nascido em 22 de maio de 1940, data destacada também por ser o dia consagrado a Santa Rita de Cássia, o bom-jardinense Humberto Neves (foto), não bastasse ser filho de um outro grandioso cidadão da história de nosso município que inclusive leva seu próprio nome, se tornou ao longo de sua existência terrena, um homem dos mais dignos, íntegros, respeitados e por todos admirado, graças a sua sensibilidade de tratar todos indistintamente, com correção, simpatia e honestidade plena em todos os seus comportamentos e procedimentos no dia-a-dia. Enfim, até eventualmente alguns críticos que gostam de botar defeito em tudo e em todos, não teve, não teria ou jamais terá nada a dizer que possa macular ou contestar a postura do grande Humbertinho Neves.

Casado com Catharina das Graças de Almeida Neves, com quem teve dois filhos Humberto e Gustavo, os quais lhes deram os netos Victória e Bruno, Humberto Neves Filho veio a falecer no último dia 11, vítima de infarto. Segundo informações apuradas por nossa reportagem, consta, que a neta Victória ao chegar na sala e se deparar com o corpo do avô já caído no sofá, acabou atraindo de pronto a presença do prefeito Affonso Monnerat, vizinho e seu grande amigo, que de imediato correu até o local, mas nada pôde fazer.

Humbertinho Neves, que foi um dos fundadores do BJ Maravilha Clube, diretor do Bom Jardim E.C, da banda Recreio Bonjardinense, da Santa Casa de Bom Jardim, era formado engenheira agrônoma, profissão essa que por muitos anos lhe permitiu servir com muita competência à Emater. No mandato prefeito Paulo Barros, ocupou com brilhantismo a função de vice-prefeito, chegando inclusive por cerca de 15 anos em 1995 a se tornar prefeito interino, assim como no primeiro mandato do prefeito Affonso Monnerat ocupou também o cargo de Secretário Municipal de Projetos Especiais.

Humberto Neves Filho teve seu corpo velado na tarde/noite do dia 11 no plenário da Câmara Municipal, de onde no sábado pela manhã com grande acompanhamento, saiu para ser sepultado no cemitério local. Católico praticante, era presença garantida também nas missas de todos os inícios de noite na Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição.

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