CESAR CARVALHO (JORNAL MAIS) - A proibição de grandes caminhões, carretas e tremiões de passar pela ponte metálica, instalada pelo Exército, no bairro Maravilha, em substituição à ponte derrubada pela enchente na RJ-116, está obrigando os motoristas dos mesmos a buscarem rotas alternativas. Um dos mais prejudicados com a interrupção da passagem foi o transporte de cimento das fábricas de Cantagalo – Votorantim, Lafarge e Holcim – para os grandes mercados consumidores do Rio de Janeiro e municípios vizinhos.
A proibição ao tráfego destes veículos se deu pelo fato de a ponte suportar até 30 toneladas e das ruas de acesso terem sido também danificadas pela enchente do dia 12 de janeiro, permitindo a passagem apenas de carros pequenos, ônibus e caminhões pequenos de dois eixos ou de três eixos vazio. A alternativa pra o transporte de cimento tem sido a passagem pela RJ-160, que sai de Cantagalo, Além Paraíba, BR-040 e de lá à capital fluminense.
O desvio de até
Carretas das fábricas de plástico também usam rotas alternativas
Com a falta da ponte na RJ-116, e impossibilidade de atravessar a ponte provisória no bairro Maravilha, as carretas que trazem matéria-prima do pólo petroquímico de Duque de Caxias para as fábricas de laminados plásticos – CBS Elos e Plastseven – estão tendo que passar pela BR-101 e pegar o trevo para Conceição de Macabu, em Macaé, de onde conseguem chegar
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