quarta-feira, 29 de julho de 2009

Affonso Monnerat faz um balanço e fala das perspectivas de seu segundo mandato

Cesar Carvalho (JORNAL MAIS)

BOM JARDIM (RJ) - O prefeito Affonso Monnerat reuniu em seu gabinete na manhã do último dia 27, segunda-feira, os integrantes da imprensa escrita e falada de Bom Jardim, quando aproveitou para fazer um balanço dos seis meses de seu segundo mandato e traçar metas e perspectivas futuras. Estiveram presentes os jornalistas Luiz Antonio Dias e Cesar Carvalho (JORNAL MAIS) e os radialistas Bruno Aguiar (Alternativa FM) e João Barroso (Sintonia Total FM). Affonso se fez acompanhar pelo secretário de Governo, Luiz Carlos dos Santos e por sua assessora de imprensa, Ana Amélia Erthal Mendes.
Respondendo à primeira pergunta feita por Luiz Antonio Dias, Affonso comparou os seis primeiros meses de sua segunda gestão, agora em 2009, com o mesmo período, no início do seu primeiro mandato, em 2005. Disse que havia um grande diferencial, pois naquela época, existia um problema administrativo em Bom Jardim, que precisava ser sanado. “Hoje, não temos mais a o problema administrativo, mas estamos convivendo com uma crise mundial, que começou nos EUA e se alastrou pelo mundo todo”, disse ele, lembrando que a crise acabou tendo seus reflexos no Brasil, com a queda na arrecadação, a diminuição dos repasses, dos royalties e, consequentemente, o desemprego. “Agora diminuiu um pouco, mas os efeitos da crise ainda persistem, embora a economia acabe se adaptando, nem sempre dentro das nossas expectativas”, continuou.
Como consequência, a crise impediu o aumento do número de creches e um maior investimento no esporte, como era sua intenção. Enfatizando que era preciso usar a criatividade para suplantar as dificuldades ocasionadas pela crise, Affonso disse que só restou usar o prestígio político que atualmente lhe é favorável, para conseguir verbas estaduais e federais para Bom Jardim e realizar as obras necessárias, sem mexer no orçamento do município, o qual conseguira equilibrar nos últimos quatro anos. Disse também que ainda é preciso esperar mais dois meses para ter uma definição da situação orçamentária e “tocar alguns projetos” já em pauta. “Algumas emendas do governo federal e convênios com o Estado que já foram assinados, mas a verba ainda não chegou, por culpa dessa indefinição da economia”, destacou.
Apesar de tudo, o município tem conseguido crescer economicamente, investindo pesado em novas indústrias, na geração de empregos, mas no atendimento social, não houve o crescimento esperado por seu governo.

Nenhum comentário: