segunda-feira, 15 de março de 2010

Sexo frágil? Que nada!

(Em homenagem à Internacional da Mulher)
Rogério Brito - jornalista(*)


As mulheres representam mais de 40 o% do mercado de trabalho.
Nas últimas décadas, as mulheres abandonaram o papel de “Amélia” e invadiram o mercado de trabalho. Segundo PNUD, Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas elas representam mais de 40%, da força de trabalho do País. Mas, recebe em torno de 72,3%, do rendimento dos homens, em todos os estado brasileiros de acordo com a pesquisa do IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas .
Essa conquista do sexo feminino no mercado de trabalho veio associado a transformações na relações familiares e conjugais: maternidade adiada e menor números de filhos; aumento do padrão de consumo familiar do investimento em educação; e crescente reivindicação por igualdade cívica e política de acordo com a pesquisa da Harvad Bussiness Review.
Em, 2009, o rendimento do trabalho das mulheres foi de R$ 1.079,93, inferior ao dos homens - R$ 1.518,3. Isso ocorre mesmo com o nível de maior escolaridade do sexo feminino. Para o IBGE, as razões são principalmente culturais. De acordo ainda, com o IBGE, no Brasil há mais de 1,6 milhão delas, acima de 60 anos que continuam trabalhando e chefiando lares.
Mesmo com tantas reivindicações e mudanças, no processo de transformação organizacional. A briga que elas precisam enfrentar para conseguir uma maior igualdade será travada cada vez mais em todas esferas: políticas, dentro de casa e empresa.

(*) Rogério Brito - Jornalista formado pela Universidade Estácio de Sá.

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