quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Coluna do A. Magno

Atendimento Nota Dez!
A. Magno

Com regularidade todas as terças-feiras um grupo de amigos se reúne no escritório de Aloisio Marcos Correa de Moraes localizado no Centro Comercial Luis Correa de Moraes para papear e tomar o café da Dona Ruzete Moraes (esposa). Assim sendo, no dia 22 de setembro de 2009, por volta das 16h30min, enquanto saboreávamos o dito café, um dos Supervisores de turno do Centro Comercial, o senhor Marcos adentrou no recinto e aflito, informou:
– Seu Aloísio, desculpe interromper!...
Aloísio percebendo a aflição do funcionário, imediatamente levantou-se da cadeira e falou:
– Algum problema?
– Sim. Chame uma ambulância urgente porque o "Seu Carlinhos" está caído no chão, lá no terceiro andar!
Enquanto Aloísio e Marcos foram correndo em direção ao Carlinhos, nós que no escritório permanecemos com Ruzete tentamos localizar o telefone do Serviço Público de Emergência, o qual nos fora dado com rapidez pela Polícia Militar. De posse do número 192, Ruzete o acessou e deu as coordenadas para a atendente no Hospital Dr. Celso Erthal, a qual, seguidamente, informou:
– “Senhora, a ambulância já está seguindo”!
Acostumado a ouvir a frase acima em outros lugares deste "brasilzão" afora, pensei: “Ai, ai!... Se for como em outros lugares que eu conheço, sei não!... É bem melhor se pegar um taxi...”
Mas graças a Deus, enquanto eu fazia comparações – segundo os tibetanos, uma das pragas universais – a esperada ambulância chegou em “menos de 10 minutos”. Confesso que fiquei pasmo com a presteza de atendimento.
Aí, juntamente com a enfermeira, Aloísio e o paciente entraram na ambulância e rumaram para o hospital.
Ansiosos permanecemos no escritório à espera do retorno de Aloísio, se possível, com boas notícias sobre Seu Carlinhos.
Ao retornar, perguntamos-lhe:
– Como está Seu Carlinhos?
– Felizmente o deixei com a pressão arterial normalizada. Porém, ele permanecerá em observações devido ao desmaio que sofreu.
Muito embora já tivéssemos ouvido o principal, ainda assim, achamos por bem perguntar-lhe:
– Aloísio o que você achou do atendimento a seu funcionário?
Aloísio sentou-se e respondeu:
– Olha, desde a presteza da ambulância aos trabalhos de recepção e do setor de emergência do hospital, eu presenciei um atendimento nota dez, o que me deixou muito feliz como bom-jardinense.
Dirigindo-se a mim, sugeriu:
Que tal uma exaltação sobre isto, heim primo?
– Tai, boa idéia, Aloísio!

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