Com o intenso e pesado tráfego de carretas e caminhões, que impedidos de passar pela ponte do Exército, a ponte do distrito de Banquete começou a apresentar riscos de ser danificada. Em razão disso, aquela única “ponte que restou” no município após as enchentes do dia 12 de janeiro, foi submetida a análise e observações de engenheiros e técnicos da Defesa Civil, que a partir do último sábado, dia 26, proibiram até segunda ordem, a passagem de carretas e caminhões pelo local.
Porém, as autoridades cientes de que aquela seria é por enquanto ainda é a única alternativa para os caminhões e carretas atravessarem Bom Jardim e consequentemente não terem ainda mais prejudicados seus trabalhos, se apressaram para adotar uma solução capaz de amenizar as possibilidades de riscos à ponte. Com isso, já foram colocados grandes pranchões de madeira em uma das pistas da ponte, para com isso diminuir as trepidação que poderiam vir a abalar as estruturas daquela ponte, que só não foi levada também pela gigantesca enxurrada, por que as águas se desviaram abrindo uma grande cratera na sua cabeceira que fica para o lado para da subida em direção à rodovia RJ-116.
Com a colocação deste reforço com grandes pranchas de madeira, os técnicos sabem que não podem evitar o peso de grandes veículos sobre a ponte, mas podem fazer com providência, que as trepidações venham ocasionar comprometimentos à mesma.
Outra providência também já tomada em boa hora pela Prefeitura de Bom Jardim, foi instalar nas duas extremidades da ponte, corrimãos de tubos metálicos, já que tendo até então que dividir o local com os carros, os muitos pedestres corriam riscos de caírem no Rio Grande.
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