segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Prefeitura proíbe estacionamento nas ruas de acesso à ponte do Maravilha

Mal crônico das cidades grandes, os engarrafamentos agora são comuns em Bom Jardim, por conta da travessia.

CESAR CARVALHO (JORNAL MAIS) - Devido ao aumento no fluxo de veículos que estão passando pela ponte metálica montada pelo Exército, a prefeitura de Bom Jardim proibiu o estacionamento em toda a extensão das ruas Eno Feliciano Pinto e João Jacinto de Carvalho, no bairro São Miguel, além da Rua Luiz Correa da Rocha e parte da Avenida Tancredo Neves, no bairro Maravilha. Aqueles que desrespeitarem a sinalização e com isso, prejudicarem o acesso de veículos à referida ponte, estão correndo o risco de serem multados e terem seus carros rebocados, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), Lei 9.503, de 23 de setembro de 1997.

muita paciência, principalmente na hora do “rush” – Não adianta reclamar, nem buzinar, o jeito é esperar pacientemente a sua vez de iniciar a travessia. A passagem pela ponte metálica do bairro Maravilha tem formado grandes filas de veículos nos dois sentidos, gerando engarrafamentos que nunca se viram antes em Bom Jardim. Na hora do “rush”, a fila de veículos pode chegar até ao Banco do Brasil, no centro, e por outro lado, até o colégio Viviane Verly, em São Miguel.

Isso ocorre porque os veículos que antes usavam a passagem por Banquete, como ligação entre Nova Friburgo, Bom Jardim e demais municípios da região Centro-Norte, alternativa provisória enquanto a ponte da RJ-116 não é reconstruída, agora estão passando por São Miguel e chegando ao centro da cidade pela ponte do Exército.

As grandes filas estão se formando em virtude do processo de travessia ser muito lento, pois a ponte só permite a passagem de um veículo por vez, em sistema de “pare e siga”. Na ponte a velocidade máxima é de 20km/h e os carros não podem frear nem acelerar sobre a mesma. Como a ponte só permite a passagem de caminhões de dois eixos, veículos pesados de três eixos ou mais, como carretas de cimento e treminhões que saem de Cantagalo ficaram impedidos de trafegar pela cidade e usam rotas alternativas.

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