terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Travessia do rio em Bom Jardim: questão de necessidade para muitos e riscos para alguns

O município de Bom Jardim, tendo o certo da cidade cercado por um vale e separado pela passagem do Rio Grande junto ao bairro Maravilha que em direção de Banquete, passa às margens do Campo Belo e São Miguel e assim, acabou causando destruições de muitas residências e lojas comerciais, da mesma forma, como se sabe, não poupou nenhuma de suas pontes da cidade, quer seja as utilizadas por veículos ou mesmo de pedestres. Por isso, moradores dos bairros São Miguel e Alves, mais o Jardim Boa Esperança ficaram sem condições de ir ou voltar do centro da cidade, sendo necessária assim a imediata montagem pelo Exército de uma ponte flutuante, que no entanto causava bastante medo durante à travessias em senhoras e crianças, mesmo diante da atenção e cuidados de segurança por partes de oficiais do Exército. Por isso e como já tratado em outra matéria desta edição, coube à boa vontade e ação do empresário Antonio Gonçalves em fazer de madeira, uma nova passagem para pedestres e até mesmo motos, com muito mais segurança.

Mesmo assim e diante deste quatro, alguns moradores de São Miguel e também da chamada Volta da Cachoeira, por vezes andaram ou ainda andam se arriscando na travessia do rio. Na tarde da quinta-feira, por exemplo, nossa reportagem flagrou perto do local onde existia a chamada “Passarela da Amizade”, que ligava a Rua João Jacinto ao Jardim Ornelas, a professora Hérica com o condutor Adriano fazendo a travessia num pequeno barco de madeira, amarrado e tendo como guia uma fio de aço espichado entre as duas extremidades. Vale lembrar, que como a vida é o bem maior, todos os cuidados devem observados.

Nenhum comentário: